“Do hebraico “hanna” significa graciosa. Predisposição da criança para se tornar muito segura, graças à sua boa organização mental. Consciente das responsabilidades, pode à primeira vista parecer um pouco fria. O seu coração pode ser quente, mas de forma selectiva. Prefere a solidão aos laços medíocres, a verdade às noções enganadoras. Privilegia as coisas duradouras que tendem a melhorar com o tempo, a paz interior, a sabedoria e a serenidade.
Do alemão “guerreiro”, Luísa é inibida com estranhos, mas quando existe confiança é bastante faladora e dada. É arisca e rebelde.”
Comecei assim. Hoje reflicto.
Se a nossa personalidade reflecte o nome que nos impõem, se assinasse qualquer outro nome seria diferente? A essência é sempre a mesma. O ‘estar’ adapta-se às circunstâncias. Tenho a minha graça. Todos temos uma. Defeitos e feitios constantes. Não sou rebelde. Sou doente da cabeça.
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