segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Dá-me a mão. Não consegues? Eu dou a minha a ti, agarro-te com toda a minha força. Puxo-te para mim. Arrasto-te. Mas vens comigo. Ao colo ou às costas. Hoje sou eu, outrora foste tu, sem saberes. Pesas-me. Eu não desisto. Este é o caminho, o nosso. Tu só estás um pouco cansado. Amarro-te a mim se preciso. Hoje sou eu, sozinha. Amanhã somos os dois a caminhar. Lado a lado. Com vontade de dar cada passo. Eu quero. Tu também, só não o sabes. Mas eu mostro-te o quanto queres.
É incerto e eu sou a pessoa certa para te dar a mão.
sábado, 2 de outubro de 2010
Equilíbrio vs DeSEquILíbrIO
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
Portas
Se preciso for, constói uma parede.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
que me diz não vir de ninguém
decerto alguma coisa tu pediste a essa voz
que tu não sabes de onde vem
diz-me o porquê dessa canção tão triste
me fazer sentir tão bem
decerto alguma coisa mais te disse a mesma voz
que tu não dizes a ninguém
eu sei que tudo ser em vão é triste
como é triste um homem morrer
pergunta à voz se essa canção existe
e se ela não souber ninguém mais vai saber
diz-me o porquê desta canção tão triste
te fazer sentir tão bem
decerto eu oiço a voz que tu ouviste
talvez tu saibas de onde vem...'
Manel Cruz
quarta-feira, 7 de abril de 2010
É porque é assim! Ou tu me enganas ou sou eu que estou estúpida. Então desapareces sem quê nem porquê.Como é que és capaz de esquecer tudo, seres tão egoísta , desistir..Cobarde! És reflexo desta sociedade anormal de incapazes, de pessoas fáceis, de idiotas egoístas. Esqueceste os momentos, não os pesaste. As noites que passámos juntos, os sorrisos. Os almoços que eram jantares,não fazíamos nada o dia inteiro. As confissões que fizemos um ao outro, foram tantas.As palavras meigas que trocámos, os carinhos. As juras de amor, sem receio. Saber que nada, nada faz sentido. Para mim foi tanto..Para ti foi o quê? NÃO CONSIGO. Desta vez não consigo respeitar a tua vontade. Mas também não consigo, não sou capaz de fazer nada contra ela. Não quiseste sequer tentar ver o quanto vale a pena quando dois se gostam. Estou perdida...Desorientada... Sinto-me impotente... Quem me dera perceber tudo tão claramente quanto tu.. .Com essa frieza. Não consigo sossegar. Tento mentalizar-me que a desistente não fui eu. Mas até fui. Enfiei-me na cama. Esqueci o mundo. Fiquei no meu. À espera que qualquer coisa aconteça. Que percebas que às vezes é preciso parar e pensar, conversar...Banalizaste as palavras... Esqueceste o sentimento... Desiludiste-me... Que mágoa trago em mim...
Um dia digo-te o quanto gostei de ti...e isso não valeu de nada...
terça-feira, 6 de abril de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Lembras mesmo? Eu não. Só recordo a minha impotência perante aquelas lágrimas que se seguiram à primeira que ficou no canto do olho. Ah!... Se me lembro. Todo aquele conforto que senti no teu abraço. Toda aquela sensação de bem-estar, de plenitude que me fizeste sentir. Eu, ali, despida de tudo, no desassossego do meu coração, esse que batia a mil. E tu, que me aconchegaste no teu colo daquela forma. Lembras?
Naquele momento todas as juras de amor, todas as palavras, todos os gestos, tudo, mas tudo mesmo, fez sentido.